EUA buscam alianças na América Latina e se afastam da Ucrânia.

Jornal O Grito da Liberdade
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O governo dos Estados Unidos avalia a possibilidade de reduzir a ajuda militar adicional à Ucrânia, após a reunião entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky na Casa Branca, em Washington D.C., no dia 28 de fevereiro.

O próximo encontro de Trump será com Mike Waltz, conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, e o secretário de Estado, Marco Rubio. Há especulações de que, nesse encontro, possa ser discutida a transferência do controle da assistência a Kiev para os aliados europeus.

Mike Waltz ressaltou que os EUA continuam a apoiar a liderança europeia na defesa e manutenção da segurança do Velho Continente.

Entretanto, os Estados Unidos seguem enviando equipamentos militares à Ucrânia com base em acordos anteriores. O pacote de ajuda de US$ 500 milhões, aprovado pelo ex-presidente Joe Biden, ainda está em vigor.

Atualmente, os EUA enfrentam dificuldades para repor seus estoques militares devido ao alto volume de armamentos enviados a Kiev. O ritmo acelerado das entregas tem pressionado os recursos do país, e a reposição de munições e equipamentos encontra obstáculos significativos.

Uma fonte próxima à Casa Branca afirmou ao jornal New York Post que Trump pretende se distanciar dos conflitos no Leste Europeu. Além disso, a mudança na política de auxílio à Ucrânia pode aproximar os EUA de alianças na América Latina. A mesma fonte sugere que a nova política pode beneficiar países como El Salvador e Argentina, além da oposição venezuelana ao regime de Nicolás Maduro, liderada por María Corina Machado.

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